Bitcoin Ruma a US$ 105.000 Após Declarações de Trump e Expectativas do FOMC: Volatilidade à Vista?
O mercado de criptomoedas vive um novo momento de euforia após o Bitcoin (BTC) dar um salto expressivo rumo aos US$ 105.000, impulsionado por declarações geopolíticas e expectativas econômicas que movimentam Wall Street e o universo cripto.
A principal razão para esse rali? Uma fala direta do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, afirmando que o Irã estaria buscando diálogo com os Estados Unidos, o que foi interpretado pelos mercados como uma possível redução nas tensões geopolíticas, algo que geralmente beneficia ativos de risco como o Bitcoin.
Mas Trump não parou por aí. Em um comentário explosivo, ele voltou a atacar o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, chamando-o de "pessoa estúpida" por não agir de forma mais agressiva em relação ao corte de taxas de juros. Esse tipo de declaração gera ruídos no mercado financeiro tradicional, mas reforça o apelo do Bitcoin como ativo alternativo e descentralizado.
Expectativas para o FOMC e Liquidez no BTC
Com a aproximação da reunião do FOMC marcada para 18 de junho, os traders estão em alerta máximo. O mercado aguarda novos sinais sobre possíveis cortes nas taxas de juros, o que pode beneficiar ainda mais o BTC e outras criptos.
De acordo com dados on-chain, há uma concentração significativa de liquidez nos livros de ordens do Bitcoin na faixa dos US$ 103.000, indicando forte interesse institucional nessa região de preço. Esse acúmulo pode servir de base para um novo impulso rumo aos US$ 110.000 caso as notícias continuem favoráveis.
📊 Volatilidade à Frente, Mas Oportunidade Também
Combinando fatores políticos, econômicos e técnicos, o cenário para o Bitcoin está repleto de oportunidades — e riscos. A possível diplomacia com o Irã, as críticas ao Fed e a incerteza em torno do FOMC criam um ambiente propício para alta volatilidade, algo que traders experientes sabem aproveitar.
O Bitcoin mais uma vez mostra que está no centro dos acontecimentos globais — não apenas como ativo financeiro, mas como termômetro de confiança em tempos de incerteza.
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